domingo, 31 de outubro de 2010

Vilarejo/Vilarejo em mim

 Encontrei o vilarejo
aquele descrito por Marisa
O paraíso lá
Perfeito lugar, começo a chora de pensar
Se todo mundo cabe ai, o que estou fazendo aqui?
Estou chorando diante dos outros.
Meu coração esta amargurado.
Quero te encontrar.

Meu vilarejo
meu lar, distante de mim.
Conversões de sentidos ai se fazem
distâncias se diminuem
Poucas razões são afirmadas
Perco muito do meu ego
Me sinto perplexo
Ah coração que te ama.

Sonho com você
no horizonte do maravilhoso sol
penso, onde estás?
Frio alegria mar
Oh querida cidade
Florianópolis

Quem te encareceu?
Foi o descobridor de suas belezas?
Beleza mais que inata esta nos teus morros
tuas belas estradas se perdem na paisagem
no teu meio verde, seu reflexo
reflete uma grandeza
onde o índio se sente em casa.

Parece a floresta construída em meus sonhos






Existência se transfere.
Permanência de um gozo.
Felicidade indescritível
a porta foi aberta
esta grande madeira natural.
Minha arvore dos sonhos
não sabia que abria.

O portal para o desconto
O leve alimento do corpo
que permita alcançar outros medos
virtudes não valoradas
neste meio antes da porta
amor, paz, descanso
Gostar de fazer isso
Ser um ser livre para o natural
Seguir extintos
Não programações do dinheiro.
Venha vento, descreva seu sentimento
Vou entender
flutuar
e nunca mais voltar
mesmo que seja morte
ou mesmo vida
qualquer que seja, vença esse estado precário
outro designo a servir.
Será?
O mesmo, agora real
não mudou,
só se mostrou
eterno destino
instinto
vou voltar

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