domingo, 17 de outubro de 2010

Curitiba

No meio das estruturas de concreto.
Planos de pistas velozes
Direto ao ponto eles vão
se encaminham ao seu estresse.

Os recantos de distração surgem
Perfeições de vilas engajadas no concreto
Em meio a ventos e poluições,
ela se revela linda e bela.

Abundância de águas estruturadas
sendo desenhada, pela rocha qie escorre,
pelo reflexo do quase circulo
no vidro que sufoca a fotossíntese.

Neste meio espetáculos surgem
Tantas belezas retiradas de inimagináveis estruturas
sempre bela, surpreendente
planos macios de conquista.

A quem queres seduzir?
Com teu verde e sua água moldada pelo concreto
Nos arames que distraem o mais indigno da beleza
revelas tanto amor a dar.

Por que tão grande menina dos olhos?
Opera sem som, mas que seduz o inocente encantado
Ondas que dizem o mar
Processo que não quer acabar.

Onde parar? Quando tentar rever?
Sempre
sempre a resposta, ir e ficar
nos trilhos e abismos.

Cobrir a alegria de estar no meio do voar
entre os pontos escondidos e a mostra,
para quem quiser redesenhar em sua mente
ou simplesmente conferir, o que já esperava.

Sempre tirando o fôlego sempre alucinante
encontrada em vários.
No coração de quem passa
Segundos ou inversos horários.

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