quinta-feira, 30 de junho de 2011

Poste da avó

Vou publicar ali no poste
Com uma flecha no olho
Os fatores determinantes do tédio

Chefia de mortos vivos

Prefiro não publicar na escada
E preciso descer de elevador
Suportando a dor
Da decisão de permanecer

Vamos destruir os postes da carroceria
Cavalo amigo, forçado
Convidamos você
Mesmo sem flecha no olho
Esse argueiro pode ter mais força junto ao poste

Luz cobrada dos todos viventes e cidadões
Parafernália que nos mantém andando na noite
Poste que reflete essa conjunção
Desconjunta meus tornozelos

Encontro às 19 horas, em frente a casa da avó
Doces, balas é pudim de graça

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