domingo, 26 de setembro de 2010

Partir

Sabe, porque eu não vou de vez?
Tudo vai depender do estado de qualificação
da experiencia e da segurança
não a simples segurança do seguro ou do dinheiro

Segurança em si, em algo extremamente seguro
no aval do ir
no perfeito lançamento do amor
Sem limites de se lançar, sem limites para encontrar

Virar tudo de cabeça para baixo
cada lugar um lugar
cada vida uma existência um ponto máximo de sentimentos
realizar as simplicidade dentro do globo

Sem destino, com retornos, voltas, encontros
tristezas, saudades, mas feliz
essa sempre foi a escolha mais perfeita a se fazer
sem escolhas
não tenho
Só tenho uma escolha para mim mesmo
em breve partirei, voltarei sim
em breve também, ou quem sabe daqui a muitos anos
mas talves voltarei
De mãos vazias e mente rica

6 comentários:

  1. Zen Júnior, sei que você vai longe meu amigo, você é uma pessoa sabia, inspiradora e acima de tudo aventureira.

    Admiro muito a sua forma simples e poética de viver.


    De seu amigo Vinícius Tonon.

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  2. Eu lei todo!! Me gusto mucho la verdad! muy lindos pensamientos expresados en un poema!
    besos!!ayu

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  3. Muito legal! Parabéns pelo blog.
    Abraço

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  4. Uau!! Junior... parabéns!! Vc escreve muito bem. É muito importante expressarmos o que sentimos ou o que pensamos de alguma forma. E o jeito que vc escolheu (fazendo em poema) foi uma ótima idéia... continue assim. Bjs!

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  5. Meu amigo poeta!!! Parabéns!! Lindo poema, vai em frente, que o mundo tá precisando de pessoas que não tenham medo de expressar seus sentimentos!

    Lívia

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  6. Grande surpresa.
    Encontrei seu link lá no tópico "poesias" do Mochileiros.com.

    Pelo que vi, você está começando a postar agora. Mas não parece ser nada novo no mundo da poesia. Diferentemente do que nosso amigo viu lá no fórum, eu não vejo erros em seus poemas. Se tem algum detalhe que ainda não está amadurecido, é assim mesmo. A natureza sabe o que faz. Que o digam as estações do ano.

    Se existe uma regra pra fazer poesia, essa regra é seguir seu coração, dar vazão ao que habita sua mente, ser agente da expressão. Esteja a serviço de si mesmo, escrevendo aquilo que te alimenta. Mas escreva também a sua fome. Escreva o que você consome e o que te faz ser consumido.

    No mais, não dê tanto ouvido assim pro que falam ou pensam. Deixe seus escritos virarem seu melhor amigo.

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